Bispos católicos do Quênia criticaram a Suprema Corte do país pela decisão de permitir o registro de lésbicas, gays, bissexuais, transgêneros e questionadores/queers (LGBTQ) e organizações não-governamentais (ONGs).

 

Em 24 de fevereiro, o tribunal superior do Quênia decidiu que pessoas com orientação homossexual têm o direito de formar e registrar associações no país da África Oriental, com três dos cinco juízes da corte argumentando que “apesar do modo de vida gay ser ilegal (no Quênia), eles têm um direito de associação”.