Para Bento XVI, “a adoração [eucarística] é vida porque sua vida realmente foi uma adoração”, disse em entrevista à EWTN News o padre espanhol da arquidiocese de Toledo, Espanha, e ex-funcionário da Santa Sé, monsenhor Alberto José González.

O monsenhor González disse que o papa Bento XVI colocava em primeiro lugar “a primazia e o papel absoluto de Deus” e a necessidade de que os homens se voltem para Ele.

O padre espanhol, nomeado capelão do papa em 2011, contou que Bento XVI considerava a adoração como "uma transformação com aquele com quem nos fundimos" por meio da comunhão na missa.