A Conferência Episcopal Eslovena lamentou que os abusos do padre jesuíta e artista Marko Rupnik tenham permanecido ocultos por muitos anos e que as vítimas não tenham sido ouvidas por décadas.

Rupnik, de 68 anos, cujo caso foi denunciado pela imprensa italiana no início deste mês, é acusado de ter abusado de ao menos nove consagradas, embora uma fonte se refira a pelo menos 20 mulheres adultas.

“Lamentamos porque, durante tantos anos estes atos inissíveis permaneceram desconhecidos, causando tanto sofrimento às vítimas e a seus entes queridos”, diz a Conferência Episcopal Eslovena num comunicado unânime divulgado ontem (22) na capital do país, Ljubljana.