No Haiti "a Igreja tornou-se vítima da violência", pois sofreu o incêndio de uma catedral, os ataques à sede da Cáritas e o assassinato de uma freira, disse Irmã Marcela, membro da Fraternidade Franciscana Missionária e que por segurança, não pôde voltar ao país caribenho.

Em declarações à fundação pontifícia Ajuda à Igreja que Sofre (ACN), a freira contou que chegou ao Haiti em 2006. Ela está na Itália desde agosto. "Pediram-me para não voltar, que era melhor esperar um pouco".

“É muito difícil para um missionário estar fora de seu país. Isso é muito difícil. Mas tenho a certeza de que o Senhor está me pedindo para fazer isso", disse ela.