A Heartbeat International, uma das maiores redes de apoio à gravidez do mundo, se defendeu das acusações de sete senadores democratas dos EUA de que a organização se envolve em “práticas enganosas” e que poderia estar usando os dados pessoais que coleta para incriminar mulheres que querem abortar.

A senadora Elizabeth Warren e seis outros senadores fizeram as acusações em uma carta de 19 de setembro enviada a Jor-El Godsey, presidente da Heartbeat International, uma rede que atende a mais de 2,8 mil centros de gravidez, maternidades e agências de adoção sem fins lucrativos.

“Todos nós sabemos o que é isso. Esta é uma política que não está destinada a ajudar as mulheres, mas a influenciar nas eleições. É um truque pensado claramente para apaziguar os intermediários poderosos da grande indústria do aborto”, criticou Godsey.