A iniciativa Rezar Não é Crime disse que pelo menos sete policiais cercaram María Sanchez, grávida de 39 semanas, que rezava de joelhos em frente à empresa de aborto Dator em Madri, Espanha.

O marido de María, José Manuel Menéndez, disse que não lhe permitiram ficar junto com a mulher.

"É um abuso de autoridade", disse ele depois de ser tirado à força do lado da mulher, segundo a plataforma Rezar Não é Crime. "Disseram a ele que a mulher estava se livrando por estar grávida, senão seria levada para a prisão”.