E Marino foi canonizado como Santa Marina”, diz o padre Júlio Lancelotti no curta-metragem São Marino. O filme dirigido por Leide Jacob, que se identifica como homem, se anuncia como uma “obra resgatando um transmasculine” e tem Lancelotti pároco da paróquia de São Miguel Arcanjo, na Mooca, e vigário da Pastoral do Povo da Rua de São Paulo da arquidiocese de São Paulo (SP), como narrador.

“Com encenações, reflexões e interações de um grupo de pessoas transmasculines, o filme promove sensíveis discussões contemporâneas sobre, por exemplo, o respeito ao nome social, resignificando Santa Marina em São Marino”, diz o material de divulgação da obra. A ideia do filme é que santa Marina deveria ser oficialmente são Marino porque era ”trans”.

“A luta contra a transfobia é de todes!”, diz a descrição do trailer do curta, divulgado no último dia 11.