“Ao sujeitar-se ao que está estabelecido na Constituição proposta, a liberdade religiosa é posta em risco, o que se agrava se considerarmos que a proposta não confere à objeção de consciência um status constitucional”, disse a Conferência Episcopal do Chile (CEC) em uma análise do projeto de nova Constituição do país.

O texto redigido pela constituinte ará por plebiscito em 4 de setembro.

Depois de uma reunião dos bispos que terminou na sexta-feira, 22 de julho, a CEC manifestou preocupação sobre alguns temas.