Jonathan Turley, analista jurídico e advogado criminal que leciona na George Washington University, lamentou que alguns antropólogos e acadêmicos não querem mais identificar restos humanos como de homens ou mulheres.

Num artigo publicado na segunda-feira (18) em seu site, Turley disse que atualmente existe "uma polêmica interessante nos departamentos de antropologia, onde os acadêmicos pediram aos pesquisadores que parem de identificar restos humanos antigos por gênero biológico porque não podem avaliar como uma pessoa se identificava”.

Outros acadêmicos, continuou Turley, "estão pedindo aos pesquisadores que parem com a prática de identificar raça, porque isso alimenta a supremacia branca".