Um estudo recente aponta uma relação entre "privação de estrogênio" e "consequências negativas na estrutura, função e bioquímica do cérebro", o que poderia levar a um risco aumentado de Alzheimer. Privação de estrogênio é parte do procedimento de “mudança de sexo” precoce.

O estudo "Exposições a estrogênios endógenos e exógenos: como a saúde reprodutiva das mulheres pode promover o envelhecimento cerebral e informar a prevenção do Alzheimer" foi publicado em março deste ano pela Frontiers plataforma aberta de publicação de artigos científicos peer reviewed, isto é, revistos por cientistas da mesma área, como é padrão nas publicações científicas internacionais.

 A pesquisa diz que "o sexo feminino é o segundo fator de risco mais importante para o mal de Alzheimer após a idade avançada", e que o Alzheimer "afeta mais mulheres do que homens, com uma proporção de quase 2:1 em muitos países".