O arcebispo de Nova York, cardeal Timothy Dolan, e o arcebispo de Baltimore, William Lori, respectivamente chefe do Comitê de Liberdade Religiosa e chefe do Comitê de Atividades Pró-Vida da Conferência dos Bispos dos EUA, repudiaram a aprovação, na Câmara dos Representantes, da lei do aborto "mais extrema e injusta" na história dos Estados Unidos.

Na sexta-feira (15), a Câmara dos Representantes votou por 219 votos a 210 um projeto de lei chamado "Lei de Proteção à Saúde da Mulher" que, se for aprovado pelo Senado, liberaria o aborto em todo o país a qualquer momento da gravidez.

A lei acabaria com a necessidade de permissão dos pais para que uma menor possa fazer um aborto, anularia o direito à objeção de consciência para aqueles que não querem fazer abortos, obrigaria os contribuintes a financiar abortos e obrigaria os empregadores a pagar por plano de saúde que inclui abortos.