A Comissão Episcopal Pastoral para a Vida e a Família da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) lamentou hoje (24) a morte do bebê da menina de Santa Catarina que foi autorizada a tirar o filho no sétimo mês de uma gravidez gerada por estupro.

O caso teve grande repercussão porque a juíza Joana Ribeiro Zimmer, da Justiça estadual de Santa Catarina, determinou que a menina de 11 anos fosse recolhida a um abrigo e tentou convencer a mãe da menina, responsável legal por ela, a aguardar o nascimento do bebê e dá-lo para adoção.

Segundo The Intercept Brasil e o Portal Catarinas, que divulgaram o caso na segunda-feira (20), a mãe da menina levou-a ao hospital da Universidade Federal de Santa Catarina. Com a gravidez já com mais de 22 semanas, o hospital só faria o procedimento sob ordem judicial. The Intercept Brasil se apresenta como “agência de notícias dedicada à responsabilização dos poderosos por meio de um jornalismo destemido e combativo”. O Portal Catarina anuncia fazer “jornalismo feminista” e com “perspectiva de gênero”.