O Parlamento Europeu não condenou o linchamento da estudante cristã nigeriana Deborah Yakunu. Para o padre espanhol Juan Manuel Góngora, é claro que neste organismo supranacional “a Igreja continua sendo a instituição a ser atacada”.

Com 244 votos contra, na maioria da esquerda, 231 a favor e 19 abstenções, em 20 de maio o Parlamento Europeu se recusou a condenar a morte de Yakunu, apedrejada e queimada viva por muçulmanos que a acusaram de insultar Maomé, em Sokoto, Nigéria.

Para Juan Manuel Góngora, padre da diocese espanhola de Almería com mais de 50 mil seguidores no Twitter, "vivemos tempos em que a ditadura do relativismo, anunciada por Bento XVI, está no auge".