Para o médico espanhol José María Simón Castellví "não faz sentido (...) se negar a dar a comunhão na boca" na situação atual da pandemia da COVID-19.

No artigo "Discronías COVID", Simón Castellví, presidente emérito da Federação Internacional das Associações Médicas Católicas (FIAMC), disse que "as missas, os sacramentos, a água benta, as publicações, podem ser istradas com segurança e poucos problemas".

"Não faz sentido retirar a água benta de nossa fonte, nem continuar recomendando assistir à missa na televisão (exceto para os muito doentes ou contagiados produtivos), nem se negar a dar a comunhão na boca, nem eliminar o sacramento da confissão (há muitas soluções imaginativas possíveis para tornar a escuta segura), nem evitar fazer um gesto de paz ou reverência quando for necessário", disse ele.