Um centro de abortos e uma universidade nos Estados Unidos devem pagar US$ 1,26 milhão de indenização para a família de Keisha Marie Atkins, uma estudante de 23 anos que em 2017 fez um aborto tardio de seu bebê e morreu em consequência do procedimento.

O aborto foi feito em 31 de janeiro de 2017 no Southwestern Women's Options (SWO), em Albuquerque, Novo México. Três dias depois, Keisha voltou à clínica com falta de ar e sinais de sepse.

Keisha foi levada às pressas ao centro cirúrgico para dar à luz seu bebê de 24 semanas, mas ele nasceu morto pois havia recebido uma injeção letal. Durante o parto, ela sofreu uma parada cardíaca e foi transferida para um hospital universitário. Lá ela morreu em 4 de fevereiro.