KIEV, 24 de fev de 2022 às 15:24 5k2g6m
Com a eclosão da guerra entre Rússia e Ucrânia, a fundação pontifícia Ajuda à Igreja que Sofre (ACN) se comprometeu a continuar com seus programas pastorais e de ajuda. “Principalmente agora, a ACN deve garantir a presença de padres e religiosas com seu povo, nas paróquias, com os refugiados, nos orfanatos e lares para mães solteiras e idosos que enfrentarão o desafio de sobreviver em um clima de custos crescentes como resultado da guerra”, disse o presidente executivo internacional da ACN, Thomas Heine-Geldern.
Na madrugada de hoje, 24 de fevereiro, o presidente russo, Vladimir Putin, anunciou pela TV uma operação militar na Ucrânia. A invasão ao território ucraniano aconteceu dias após a Rússia reconhecer a independência de duas províncias separatistas do leste ucraniano.
Cidades ucranianas foram atacadas por mísseis e bombas, entre elas a capital Kiev e Kharkov, segunda maior cidade do país. Os ataques acontecem por terra, ar e mar. O presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, disse que o país irá se defender e que adotou a lei marcial.