“As confissões religiosas são um fator essencial para o país”, afirmou dom Juan Ignacio González, bispo de San Bernardo, Chile. González escreveu ao jornal El Mercurio, por causa do debate sobre a liberdade religiosa na Convenção Constitucional que escrev e a nova constituição do país.

Em seu trabalho, a Comissão de Direitos Fundamentais discute uma das iniciativas populares inscritas para definir se o direito à liberdade de consciência e religião deve ou não ser consagrado na Carta Magna.

A iniciativa nº 3.042 sobre “Liberdade de consciência e religião” foi proposta por diferentes confissões religiosas presentes no Chile e com o apoio de 28.705 s de cidadãos.