Em uma carta dirigida à nação e a candidatos das eleições 2022, um grupo de mulheres líderes políticas, ativistas, personalidades, intelectuais e escritoras defendeu o aborto, chamado de “direitos sexuais e reprodutivos das mulheres”. A ‘Carta Aberta Brasil Mulheres’ foi elaborada após uma reunião na casa da ex-senadora Marta Suplicy, em 28 de janeiro, que contou com a presença, entre outras, da ministra do Supremo Tribunal Federal (STF), Cármen Lúcia.

Na carta, o grupo elenca alguns pontos considerados “primordiais e imprescindíveis” para discussão no Brasil neste ano de eleições para presidente, governadores, senadores e deputados federais e estaduais. Um desses pontos é a “manutenção e expansão dos direitos sexuais e reprodutivos das mulheres”. Em outro trecho sobre “modelo de segurança pública”, defende a “garantia de direitos sexuais, reprodutivos e saúde menstrual”.

A expressão “direitos sexuais e reprodutivos” é um eufemismo para aborto usado por seus defensores.