O bispo de au, Alemanha, dom Stefan Oster, disse que o papa emérito Bento XVI "foi um dos primeiros a reconhecer" a praga dos abusos sexuais na Igreja e a tomar "medidas concretas" para erradicá-la. Oster criticou aqueles que agora o acusam de acobertamento.

Em declarações divulgadas em 1º de fevereiro pela agência SIR, o bispo da diocese de origem de Bento XVI referiu-se ao relatório do escritório de advocacia Westpfahl Spilker Wastl apresentado em 20 de janeiro pela arquidiocese de Munique e Freising, Alemanha, da qual Joseph Ratzinger esteve à frente entre 1977 e 1982.

O nome oficial do documento é “Relatório sobre abusos sexuais de menores e adultos vulneráveis ​​por clérigos, assim como funcionários da arquidiocese de Munique e Freising, de 1945 a 2019".