Líderes pró-vida acusaram a decisão da Corte Interamericana de Direitos Humanos (IDH) contra El Salvador no caso “Manuela” de favorece o crime de infanticídio no país.

“Manuela”, nome com o qual as plataformas abortistas se referem a María Edis Hernández de Castro, foi condenada em 2008 a 30 anos de prisão pelo Tribunal de Sentenças de San Francisco Gotera, em El Salvador, por “homicídio agravado, contra seu filho recém-nascido”.

A mulher arrancou o cordão umbilical de seu bebê e jogou a criança em uma fossa séptica de esgoto. O bebê, chamado pelo seu avô de Dolores Gabriel, morreu sangrando e afogado nas fezes.