O presidente da Guatemala, Alejandro Giammattei, assinou a adesão do país ao "Consenso de Genebra para a Promoção da Saúde da Mulher e a Promoção da Família" que estabelece que não existe "direito" ao aborto, na terça-feira, 12 de outubro. Além de Brasil, Egito, Hungria, Indonésia e Uganda, copatrocinadores inter-regionais da iniciativa, o Consenso de Genebra já foi assinado por 32 países.

O Consenso de Genebra é "um documento transcendental para a proteção dos direitos humanos, da vida, da família e da liberdade em todo o mundo", disse a Associação a Família Importa (AFI) Guatemala. O consenso tem quatro pilares de ação: “melhorar o o à saúde para as mulheres, preservar a vida humana desde a concepção, fortalecer a família como base da sociedade e proteger a soberania nacional contra a imposição de leis anti-direitos”. Além disso, o documento "reafirma que não existe 'direito ao aborto', falsamente promovido por organizações, meios de comunicação, ativistas e organizações internacionais de aborto".

Ao o documento, o presidente da Guatemala destacou que a declaração conta com o apoio de 34 países do mundo e destacou que “a adesão da Guatemala a esta declaração é um complemento à Política Pública de Proteção à Vida e à Institucionalidade da Família que nosso governo promulgou recentemente”.