O Tribunal Superior de Londres rejeitou, em 23 de setembro, a impugnação apresentada por uma jovem com síndrome de Down contra a lei que permite o aborto de bebês com deficiência até os 9 meses de gravidez. Na sentença o tribunal do Reino Unido declarou que a lei não é discriminatória.

No dia 6 de julho, Heidi Crowter, britânica jovem com síndrome de Down, apresentou-se perante o Supremo Tribunal de Londres, ao lado de Máire Lea-Wilson, cujo filho tem síndrome de Down, para desafiar a lei do aborto que ambas afirmam ser discriminatória.

Depois da decisão da corte, Crowter disse que estava muito chateada com o resultado “mas a luta não acabou. Os juízes podem pensar que não me discrimina, mas lhes digo que me sinto discriminada”.