O pai de Alta Fixsler, menina de dois anos com lesões cerebrais, solicitou ao Serviço Nacional de Saúde (NHS) do Reino Unido a permissão para que sua filha volte para casa antes que, em algum momento da semana, seu e vital seja desligado no hospital onde ela está internada.

O pai de Alta, que não pode ser identificado por motivos legais, disse ao programa “Today”, da BBC Radio 4, que o e vital da sua filha pode ser desligado nos próximos dias e que sua morte não seria imediata, podendo “levar minutos, horas, dias, semanas e até meses”.

“Queremos estar em nossa zona de conforto. Isso é tudo o que pedimos, não pedimos nada mais. Nós, como pais, queremos sentir que podemos levar a Alta para casa, para a nossa casa, e ar o tempo com ela, tanto quanto pudermos. Esses foram os nossos desejos desde o primeiro dia e queremos fazê-lo, pedir isso é bastante normal”, afirmou.