Nos dias 10 e 11 de agosto, o papa Francisco nomeou as cientistas inventoras do editor genético CRISPR, Jennifer Doudna e Emmanuelle Charpentier, membros da Pontifícia Academia das Ciências.

Para pertencer a esta pontifícia academia não é necessário ser católico nem ter qualquer confissão religiosa. A instituição é concebida como um fórum de diálogo entre ciência e fé.

A descoberta do editor genético, que deu a Doudna e Charpentier o Prêmio Nobel de Química em 2020, suscita dúvidas do ponto de vista ético.