A Justiça mexicana recusou a queixa por discriminação apresentada por ativistas do movimento LGTB (lésbicas, gays, transexuais e bissexuais) contra a deputada Elsa Méndez, defensora da vida e da família.

Ativistas LGTB queria que Elsa Méndez, deputada do estado mexicano de Querétaro, respondesse pelo crime de discriminação, ao defender publicamente a vida desde a concepção e o casamento formado por um homem e uma mulher. Na manhã de ontem, um juiz indeferiu o caso por não encontrar provas suficientes para a acusação.

O presidente da Frente Nacional por la Familia (FNF), Rodrigo Iván Cortés, comemorou que com a sentença judicial “a liberdade de expressão, a defesa da vida e da família prevaleceram sobre as injustas acusações e a tentativa de processo penal da deputada Elsa Méndez”.