Líderes pró-vida entregaram à Corte Interamericana de Direitos Humanos (CIDH) cerca de 30 mil s recolhidas através da plataforma CitizenGO, exigindo uma resolução para o Caso Manuela “com estrito apego ao direito, os fatos provados e afastados de pretensões ideológicas”.

“Manuela”, nome com o qual as plataformas abortistas se referem a María Edis Hernández de Castro, foi condenada em 2008 a 30 anos de prisão pelo Tribunal de Sentenças de San Francisco Gotera, em El Salvador por “homicídio agravado, contra seu filho recém-nascido”. Na sentença, os juízes disseram que “Manuela” “sabia da sua gravidez e que ela era fruto de uma infidelidade”, “optou por um comportamento contrário à própria natureza e às exigências do ordenamento jurídico”.