Ela estava grávida e alguns médicos lhe disseram que deveria abortar, porque o bebê tinha uma malformação à qual não sobreviveria. Ao sair de uma consulta, ela se encontrou com dois jovens que a convenceram a optar pela vida. Decidiu ter sua filha, ainda que fosse para estar com ela por apenas 24 dias.

Esse foi o testemunho de Gaby, da Nicarágua, compartilhado durante o encontro organizado no dia 5 de julho pelo movimento Cada Vida Importa, da Espanha. Gaby contou que, em 2019, estava grávida de 17 semanas e os médicos lhe disseram que deveria abortar, porque sua filha tinha uma malformação que não lhe permitiria viver por muito tempo.

“Fui enviada a uma clínica de abortos. Fui lá com medo, porque eu não queria abortar a minha filha e mesmo que ela viesse doente, eu queria tê-la nos meus braços. Quando saí da clínica, encontrei dois rapazes que me falaram do Más Futuro e me disseram que me ajudariam. Conheci Marta Velarde, que foi como uma mãe para mim, sempre esteve ali me apoiando”, afirmou.