Uma líder provida salvadorenha denunciou que o Escritório do Alto Comissariado das Nações Unidas para os Direitos Humanos (ACNUDH) mente e manipula a informação de um caso de infanticídio para favorecer a agenda do aborto em El Salvador.

Sara Larín, fundadora da Fundação VIDA SV de El Salvador, disse à ACI Prensa que “é completamente insólito e desprezível que o Escritório do Alto Comissariado das Nações Unidas para os Direitos Humanos (ACNUDH) use a liberdade condicional concedida a Marina de los Ángeles Portillo para pressionar El Salvador com o aborto”. O ACNUDH diz que o caso de Portillo “foi uma complicação obstétrica, quando realmente a menina recém-nascida foi encontrada estrangulada com meias, uma na boca e outra amarrado ao pescoço com duplo nó”.

Um relatório publicado pela fundação VIDA SV, com base nos documentos judiciais, diz que Marina de los Ángeles Portillo assassinou sua filha recém-nascida em maio de 2007. A polícia encontrou o bebê com uma meia branca que tapava a sua boca e suas narinas. Outra meia amarrava seu pescoço com um nó duplo. O corpo da menina tinha sido embrulhado em um cobertor e colocado em um saco plástico preto. VIDA SV informou que “o médico legista determinou que a causa da morte foi asfixia por estrangulamento”.