Um grupo de jornalistas da Argentina, financiado pela maior multinacional do aborto do mundo, a International Planned Parenthood Federation (IPPF), publicou uma suposta investigação que incluía pessoas, partidos e organizações, na sua maioria pró-vida, em uma “lista negra”.

Com o título de “Reação conservadora”, o grupo de jornalistas publicou, em seu site oficial, fotos, biografias e links políticos de cada um dos quase 400 nomes que compõem a lista, muitos dos quais rejeitam a nova lei do aborto na Argentina e a ideologia de gênero.

A busca poderia ser realizada por atividade (funcionário público, jovem influenciador, legislador, líder religioso, meios de comunicação, ONG, partido político, think tanks, porta-voz), por local (província argentina) ou pelo nome.