Uma vida dedicada à catequese e, agora, veem com alegria o Papa Francisco instituir o ministério de catequista. Assim se sentem Maria Erivan Ferreira da Silva, catequista há mais de 35 anos, Ilza Vidal de Pádua Costa, que há 43 anos serve à Igreja por meio da catequese, e Maria Aparecida Gomes Alves, há 35 anos como catequista.

Para essas as catequistas, a publicação nesta terça-feira, 11, do Motu proprio "Antiquum ministerium" com o qual Francisco institui o ministério de catequista traz não apenas a oficialização deste serviço prestado à Igreja, mas também reforça a responsabilidade dessa missão.

“Recebo com muita alegria e com muita humildade essa notícia da instituição do ministério do catequista. Só vem consolidar cada vez mais a missão dos nossos catequistas em todo o Brasil”, disse Maria Erivan, assessora da Comissão Episcopal para a Animação Bíblico-Catequética do Regional Nordeste 1 da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), que engloba as dioceses do estado do Ceará. “Para nós, um dos grandes desafios é a qualificação, a formação dos catequistas e a sua permanência na missão”, comentoou.