A Comissão de Assuntos Constitucionais do Congresso da Argentina aprovou o projeto que visa conferir caráter constitucional à “Convenção Interamericana para Prevenir, Punir e Erradicar a Violência contra a Mulher”. Conhecida como Convenção de Belém do Pará, esse documento é usado como instrumento do feminismo radical para promover o aborto na região.

A convenção foi assinada em 9 de junho de 1994 na cidade brasileira de Belém do Pará e na Argentina foi reconhecida com a Lei 24.632 de 1996. Desde então, várias tentativas de dar caráter constitucional à lei foram feitas.

O tema foi discutido na Bancada da Mulher do congresso argentino por iniciativa das senadoras Norma Durango e Gladys González.