A Pontifícia Academia para a Vida, liderada por Dom Vincenzo Paglia, elogiou Hans Küng, o primeiro teólogo punido durante o pontificado de São João Paulo II.

Numa publicação feita no Twitter em 6 de abril, a Pontifícia Academia para a Vida disse que com a morte de Küng, um conhecido defensor da eutanásia, “desaparece uma grande figura da teologia do século ado, cujas ideias e análises sempre devem fazer-nos refletir sobre a Igreja Católica, as Igrejas, a sociedade, a cultura”.

Desde que ou ao controle do cardeal Paglia, a Pontifícia Academia para a Vida, fundada por São João Paulo II, ou por drásticas reformas. Entre as mais polêmicas foi a eliminação da cátedra de teologia moral fundamental.