Antes que um caso importante seja ouvido na Suprema Corte dos Estados Unidos, que poderia determinar que as agências de adoção católicas permaneçam abertas, um advogado criticou um ensaio que argumenta contra as proteções à liberdade religiosa.

“Se há uma coisa que este artigo prova, é que todos os profissionais criativos se sentem mais livres para exercer seus direitos constitucionais, o que é uma coisa boa para todos os americanos”, disse Jake Warner, consultor jurídico da Alliance Defending Freedom, em 17 de fevereiro.

Warner respondeu a um artigo de 6 de fevereiro publicado em The Atlantic, da professora de direito Netta Barak-Corren. O artigo argumentou que as proteções da liberdade religiosa para as pessoas que oferecem serviços e produtos para casamentos causam dano aos casais que se identificam como LGBT (lésbicas, gays, bissexuais, transexuais) e que talvez não deveriam conceder isenções de liberdade religiosa.