Após a aprovação da lei da eutanásia por parte da Assembleia da República portuguesa, associações de médicos e de juristas católicos se pronunciaram, ressaltando a “inconstitucionalidade” desta legislação e pedindo que o presidente Marcelo Rebelo de Sousa impeça a consolidação da mesma através do seu veto.

Na última sexta-feira, 29 de janeiro, o Parlamento português aprovou a lei da eutanásia no país com 136 votos a favor, 78 contra e 4 abstenções. Este texto final votado resultou dos projetos dos partidos PS, BE, PAN, PEV e Iniciativa Liberal, aprovados em fevereiro de 2020.

Agora, a lei segue para o presidente Marcelo Rebelo de Sousa, que pode vetar, enviar para o Tribunal Constitucional ou promulgar a mesma.