Em 29 de janeiro, o Papa Francisco pediu aos juízes do Tribunal da Rota Romana recordar sua dimensão pastoral e tornar “mais íveis e ágeis, se possível, completamente gratuitos”, os procedimentos para o reconhecimento dos casos de nulidade matrimonial.

Além disso, o Santo Padre reiterou que no caso do processo breve "o Bispo é o juiz".

“Voltemos à verdade: o juiz é o Bispo. Ele deve ser ajudado pelo vigário judicial, deve ser ajudado pelo promotor de justiça, ele deve ser ajudado. Mas ele é o juiz, não pode lavar as mãos. E voltar a isso que é a verdade evangélica”, disse o Papa por ocasião da inauguração do Ano Judiciário que ocorreu no Vaticano.