A Justiça vaticana decidiu revogar as medidas cautelares contra Cecilia Marogna, acusada de peculato após, supostamente, ter recebido irregularmente mais de 500 mil euros da Secretaria de Estado do Vaticano.

Trata-se de uma investigação ligada ao escândalo financeiro que afeta o Cardeal Angelo Becciu durante o período em que atuou como substituto da Secretaria de Estado entre 2011 e 2018.

O Purpurado, que apresentou sua renúncia como prefeito da Congregação para as Causas dos Santos e a seus direitos cardinalícios em 24 de setembro, depois que esta e outras acusações foram divulgadas pela imprensa, é acusado de usar Marogna para construir redes de inteligência "fora dos livros".