Cerca de 10 mil pessoas am uma campanha na plataforma pró-vida CitizenGO criticando a Organização das Nações Unidas (ONU) por celebrar a legalização do aborto na Argentina e promover a agenda LGBT (lésbica, gay, bissexual e transexual) no mundo, em vez de defender "os verdadeiros direitos humanos".

A campanha denunciou que “recentemente a Organização das Nações Unidas se felicitou pela aprovação do aborto na Argentina”.

“É exatamente o caminho que não deve percorrer: para uma instituição internacional que defenda a violação do primeiro dos direitos é tudo menos fortalecer a defesa dos direitos humanos e o caminho mais direto para o descrédito institucional e o descontentamento do cidadão”, afirmou.