A Fundação Pontifícia Ajuda à Igreja que Sofre (ACN) disse que este ano a pandemia COVID-19 "enfraqueceu ainda mais o direito à liberdade religiosa" e que muitos cristãos viveram "um verdadeiro caminho da cruz da pobreza, exclusão e discriminação" por causa de sua fé.

Em uma entrevista recente, o presidente executivo da Fundação Pontifícia ACN, Thomas Heine-Geldern, afirmou que durante este ano marcado pela pandemia, se intensificou a discriminação social contra os cristãos, especialmente no Paquistão e na Índia.

Além disso, assinalou que em muitas outras regiões onde “os cristãos pertencem aos estratos mais baixos”, receberam “muitos pedidos de ajuda de numerosas igrejas locais, gritos desesperados de socorro”, assim como pedidos de ajuda para a pastoral e o trabalho de caridade. Entre esses países, mencionou “Ucrânia, República Democrática do Congo ou Brasil”.