Em 3 de dezembro, o presidente da Conferência Episcopal Polonesa, Dom Stanisław Gadecki, disse que o direito à vida não pode ser comprometido, depois que o Parlamento Europeu aprovou uma resolução condenando as leis pró-vida aprovadas na Polônia no final de outubro.

Depois que o Tribunal Constitucional da Polônia declarou inconstitucional uma lei que permite o aborto por anomalias fetais, em 22 de outubro, o Parlamento Europeu aprovou em 26 de novembro, com 455 votos a favor, 145 contra e 71 abstenções, uma resolução condenando a “proibição de fato do direito ao aborto” na Polônia.

Em resposta ao órgão legislativo da União Europeia, Dom Gadecki, que também é Arcebispo de Poznan, disse que "o direito à vida é um direito humano fundamental" que não pode ser comprometido e que "prevalece sempre sobre o direito de escolher, porque nenhuma pessoa pode autoritariamente permitir a possibilidade de matar outra”.