O Papa Francisco explicou este 28 de outubro durante a Audiência Geral que “Jesus não é um Deus longínquo” ele se encarnou e reza por nós diante de Deus Pai e “nos convida a rezar como Ele rezava”.

“Jesus não é um Deus longínquo, e não pode sê-lo. A encarnação o revelou de uma maneira completa e humanamente impensável. Assim, inaugurando sua missão Jesus fica à frente de um povo de penitentes, como quem se encarrega de abrir uma brecha através da qual todos nós, despois dele, devemos ter a valentia de ar. O caminho é difícil, mas ele vai abrindo o caminho”, advertiu o Papa.

Ao refletir sobre Jesus como “homem de oração”, o Santo Padre se deteve no início da missão pública de Jesus que teve lugar no batismo no rio Jordão.