Um especialista em direito internacional criticou a nova defesa da Amnistia Internacional ao o ao aborto durante os nove meses de gravidez e a sua afirmação de que "a proteção legal dos direitos humanos, incluindo o direito à vida, começa no nascimento".

“O anúncio da anistia reflete uma echo chamber [câmara de eco] autorreferencial composta por grupos de aborto e elementos do sistema internacional. Pensam que, ao afirmar consistentemente que o aborto é um ‘direito humano’, podem fazê-lo”, disse à CNA, agência em inglês do grupo ACI, em 5 de outubro, Elyssa Koren, diretora da ADF Internacional junto à ONU.

Em 28 de setembro, a Anistia Internacional publicou uma atualização da sua política de aborto, na qual pede o "o universal ao aborto seguro" e a "despenalização total" do procedimento.