A Assembleia Nacional da França, uma das duas câmaras que compõem o parlamento, aprovou um projeto de lei que introduziria o aborto livre durante toda a gravidez sob a causa de "angústia psicossocial", termo que provocou forte reação de grupos de defesa da vida.

“A interrupção da gravidez é considerada sobre a base de que sua continuidade coloca em grave perigo a saúde da mulher, podendo esse perigo resultar da angústia psicossocial”, assim foi reformado o artigo 20 da Lei de Bioética, votado em segunda leitura na Assembleia Nacional na noite de 31 de julho para 1º de agosto.

A Assembleia também votou a favor da procriação medicamente assistida (PMA) financiada pelo estado para casais de lésbicas e a modificação genética de embriões para pesquisa.