O Ministério da Saúde da Itália aguarda a aprovação de uma proposta que permitirá a eliminação da internação obrigatória para a istração de pílulas abortivas e a ampliação do prazo de prescrição para gestantes.

O medicamento RU486, que é prescrito para induzir um aborto químico, foi legalizado na Itália em 2009, e em 2010 foram estabelecidas regulamentações exigindo que as mulheres fossem internadas por três dias durante a istração do medicamento.

A mudança proposta nas diretrizes permitirá que o medicamento seja istrado em uma clínica ambulatória ou em casa. O Ministério da Saúde italiano também deve estender o o à pílula abortiva até a nona semana de gravidez.