O Vaticano negou a validade da fórmula usada em algumas celebrações do Sacramento do Batismo istradas com as palavras: "Em nome do pai e da mãe, do padrinho e da madrinha, dos avós, familiares, amigos, em nome da comunidade te batizamos em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo".

Do mesmo modo, afirmou que o sacerdote "não tem autoridade de dispor à vontade da fórmula sacramental".

Em uma resposta da Congregação para a Doutrina da Fé, de 24 de junho de 2020, foi estabelecido que o Batismo conferido com essa fórmula não é válido e que as pessoas pelas quais o Batismo foi celebrado com essa fórmula devem ser batizadas de modo absoluto.