O Brasil se absteve durante votação na última sexta-feira, 17, de um relatório do Conselho de Direitos Humanos das Nações Unidas sobre discriminação contra mulheres e meninas, o qual aborda expressões como “educação sexual”, “direitos e saúde sexual e reprodutiva”, e assim promove questões como ideologia de gênero, aborto, contracepção.

A resolução foi proposta pelo México e afirma ter por finalidade eliminar o preconceito contra as mulheres e adotar medidas contra os abusos que mulheres em vários países têm experimentado no contexto da pandemia do novo coronavírus.

O documento traz em seus pontos questões como a promoção da educação sexual universal, garantia dos direitos reprodutivos, o à informação sobre saúde sexual e reprodutiva, direito à autonomia do corpo.