A Suprema Corte decidiu em favor da congregação religiosa das Irmãzinhas dos Pobres em sua longa batalha judicial contra o mandato abortista ou de anticoncepção estabelecido pelo governo Obama, que as obrigava a fornecer planos de saúde com esse tipo de cobertura, incluindo esterilização.

"Por mais de 150 anos, as Irmãzinhas se comprometeram em um fiel serviço e sacrifício motivado pelo chamado religioso a se dedicar ao bem de seus irmãos”, escreveu o juiz Clarence Thomas, na opinião da maioria que definiu a sentença da Suprema Corte por 7 votos a 2.

“Mas nos últimos sete anos, elas - como muitos outros objetores religiosos que participaram no litígio e nas batalhas judiciais que levaram à decisão de hoje - tiveram que lutar pela possibilidade de continuar seu nobre trabalho sem violar suas firmes convicções religiosas", acrescentou.