Um novo estudo realizado pela ONG pró-aborto Ipas Development Foundation (IDF) revelou que quase 1,85 milhão de nascituros conseguiram se salvar de serem abortados devido às medidas de confinamento para impedir a propagação do coronavírus COVID-19 na Índia.

"Estimamos que, em tempos comuns, teriam ocorrido 3,9 milhões de abortos no período de três meses. Destes, é provável que o o a 1,85 milhões de abortos ou 47% tenha sido comprometido devido a uma combinação de fatores que afetam o sistema de saúde, a rede de fornecimento de medicamentos MA e a mobilidade das mulheres/seus parceiros”, indica o estudo publicado no final de maio.

O estudo avalia o impacto a curto prazo da COVID-19 no o ao aborto na Índia (em centros de saúde públicos, privados e em farmácias) nos primeiros três meses posteriores ao confinamento, iniciado em 25 de março de 2020 e que terminará em 24 de junho.