Membros de grupos pró-vida nos Estados Unidos asseguram que a anunciada junta de supervisão independente criada pelo Facebook para evitar o discurso de ódio e a discriminação gera uma série de dúvidas sobre a liberdade de expressão nesta rede social. Segundo os pró-vida americanos, a plataforma bloqueia conteúdo de usuários a favor da vida e favorece outros conteúdos como a apologia à ideologia de gênero e ao aborto.

Os defensores do direito à vida expressaram sua preocupação pelo fato que pelo menos um membro da mencionada junta está vinculado com um grupo que conseguiu deter uma campanha provida no Quênia (África) em 2019.

“Facebook é um lugar onde muita gente troca ideias e compartilha sua vida”, comenta Kristan Hawkins, presidente do Students for Life of America.