O Conselho de istração da Associação Médicos pela Vida Internacional expressou sua preocupação pela de 59 países de uma declaração conjunta para a promoção do aborto em meio à pandemia de coronavírus e pediu que os países se concentrem em melhorar o o aos serviços básicos para as mães, a fim de realmente evitar a mortalidade materna.

A declaração conjunta para a “proteção da saúde e direitos sexuais e reprodutivos" (um eufemismo que oculta a contracepção e o aborto) e a promoção da "sensibilidade de gênero" foi assinada em 6 de maio como resposta à pandemia de coronavírus.

“Como nossa rede de suprimentos nacional e internacional está sendo afetada por essa pandemia, comprometemo-nos a fornecer produtos de saúde reprodutiva a todas as mulheres e meninas em idade reprodutiva. E pedimos aos governos de todo o mundo que garantam o total e desimpedido a todos os serviços de saúde sexual e reprodutiva para todas as mulheres e meninas”, diz a declaração divulgada em 6 de maio e que pode ser encontrado em vários sites governamentais como Ministério de Assuntos Exteriores da França; em seu homólogo no Canadá, o Global Affairs Canada, entre outros.