O Arcebispo de Utrecht e presidente da Conferência Episcopal Holandesa, Cardeal Willem Eijk, alertou que o Supremo Tribunal só cria confusão com sua sentença sobre a aplicação da eutanásia a pacientes com demência senil, por não ter estabelecido critérios claros para essa prática.

Assim indicou o Cardeal no dia seguinte da decisão da Suprema Corte sobre o caso de uma mulher com demência senil a quem foi praticada a eutanásia em 2016.

A mulher assinou em 2012 um documento expressando sua vontade de receber a eutanásia, embora o texto não fosse totalmente claro já que assinalava que a eutanásia só poderia ser realizada quando estivesse pronta.